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Textos de Slavoj Zizek

Reunimos aqui textos publicados na internet, em jornais, revistas e livros escritos pelo filósofo e psicanalista, ou escritos sobre Zizek. Embora tenhamos disponibilizado a leitura dos textos a partir de nossas páginas, recomenda-se que os textos sejam lidos na sua versão em .pdf, apenas para facilitar a leitura e obter maior conforto visual. Além disso, todos os textos publicados aqui são de propriedade intelectual de outros, portanto, não restringimos o uso deste material e acreditamos que é livre a divulgação dos mesmos. Nosso trabalho consiste apenas em reuní-los em um mesmo espaço para facilitar o acesso e oferecer maior conforto ao usuário. Faça um bom proveito.

Indice:

1. Textos de Jornais:
01) "Capitalista, sim, mas zen..." (Português)
02) "Identidades Vazias" (Português)
03) "Crença na utopia é ainda a melhor forma de questionar a exclusão social" (Português)
04) "A Luta de Classes na Psicanálise" (Português)
05) "Um dia de Cão" (Português)
06) "Um empreendimento pré-marxista" (Português)
07) "De história e consciência de classe e dialética do esclarecimento, e volta."
(Português)
08) "Irã: será que o gato vai cair do precipicio?" (Português)
09) "O Tibete não é tudo isso" (Português)
10) "O que acontece quando nada acontece" (Português)
11) "O desejo, ou a traição da felicidade - Entrevista concedida por Zizek" (Português)
12) "O comunismo precisa ser reinventado" - Entrevista concedida por Zizek" (Português)

O Comunismo Precisa Ser reinventado - Entrevista

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O desejo, ou a traição da felicidade. Entrevista com Slavoj Zizek

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O que acontece quando nada acontece (Texto de Jornal)

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O Tibete não é tudo isso (Texto de Jornal)

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As notícias publicadas em toda a mídia nos impõem uma imagem determinada que é mais ou menos como segue. A República Popular da China, que, nos idos de 1949, ocupou ilegalmente o Tibete, durante décadas promoveu a destruição brutal e sistemática não apenas da religião tibetana, mas também da própria identidade dos tibetanos como povo livre. Os protestos recentes do povo tibetano contra a ocupação chinesa foram novamente sufocados com força policial e militar bruta.
Como a China está organizando os Jogos Olímpicos de 2008, é dever de todos nós que amamos a democracia e a liberdade pressionarmos a China para devolver aos tibetanos aquilo que ela lhes roubou; não se pode permitir que um país que possui um histórico tão deficiente em matéria de direitos humanos passe uma mão de cal sobre sua imagem com a ajuda do nobre espetáculo olímpico.

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Irã: será que o gato vai cair do precipício? (Texto de Jornal)

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Quando um regime autoritário se aproxima da sua crise final, sua dissolução normalmente segue dois passos. Antes do seu colapso real, acontece uma misteriosa ruptura: subitamente as pessoas sabem que o jogo acabou, deixam simplesmente de ter medo. Não é só que o regime perde a sua legitimidade; o seu próprio exercício de poder é entendido como uma impotente reação de pânico. Todos nós conhecemos a clássica cena dos desenhos animados: o gato chega à beira do precipício, porém, continua a andar, ignorando o fato de que deixou de existir chão debaixo das suas patas, mas só começa a cair quando olha para baixo e toma consciência do abismo: para cair, ele só tem de se lembrar de olhar para baixo...

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"Capitalista, sim, mas zen..." (Texto de Jornal)

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"Em seu episódio final de Guerra nas Estrelas, George Lucas não escapa da influência de uma versão ocidental do budismo, que nos permitiria aceitar e participar da engrenagem dos mercados, desde que mantendo uma distância interna. Revelando finalmente, em A Revanche de Sith (episódio III da “primeira trilogia”), o momento crucial de toda a saga deGuerra nas Estrelas1 (a saber, a transformação do “amável” Anakin no “malvado” Darth Vader), George Lucas estabeleceu um paralelo entre o indivíduo e a política. Na escala do indivíduo, a explicação retoma uma espécie de budismo pop." (continua)

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"Identidades Vazias" (Texto de Jornal)

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"Há coisas que os olhos não conseguem ver, nessa escolha, e em um sentido mais amplo do que o comum nessa expressão. Se algum dia já houve uma escolha ideológica, esse é um caso que merece perfeitamente a classificação: a mensagem -uma nova democracia cibernética na qual milhões podem se comunicar e organizar diretamente, contornando o controle estatal centralizado- encobre uma série de brechas e tensões perturbadoras." (Continua)

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"Crença na utopia é ainda a melhor forma de questionar a exclusão social" (Texto de Jornal)

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"Um dos grafites mais conhecidos dos muros de Paris em 1968 era: “As estruturas não andam pelas ruas!”. Isto é, não se podem explicar as grandes manifestações de estudantes e trabalhadores do Maio de 68 como determinadas pelas mudanças estruturais na sociedade.
Mas, segundo [o psicanalista] Jacques Lacan, foi exatamente isso o que aconteceu em 1968: as estruturas saíram às ruas. Os eventos explosivos visíveis foram, em última instância, o resultado de um desequilíbrio estrutural - a passagem de uma forma de dominação para outra; nos termos de Lacan, do discurso do mestre para o discurso da universidade."

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"A Luta de Classes na Psicanálise"(Texto de Jornal)

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O surpreendente no antagonismo que existe entre Freud e Jung é até que ponto ele continua atual: quase um século depois de seu aparecimento, o ódio mútuo continua forte. Nas últimas décadas, a psicanálise foi a grande perdedora para a enxurrada da psiquiatria farmacológica e cognitivo-behaviorista. Enquanto isso, a teoria junguiana continuou firme e até ampliou sua hegemonia no campo da ideologia popular.

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Um dia de cão (texto de jornal)

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A 15 de Janeiro começou nos EUA a quinta temporada da série "24 Horas", criada por Joel Surnow e Robert Cochran e que estreou em 2001. Cada temporada desse sucesso fenomenal da Fox Network é composta de 24 episódios de uma hora, correspondentes a uma hora do dia -a temporada inteira cobre os acontecimentos de um único dia.

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Um empreendimento pré-marxista (resenha do livro "Empire" de Antonio Negri)

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Hoje em dia, em meio a uma dolorosa revolução das forças produtivas, é forte a tentação de dar vida nova à velha, desdenhada e quase esquecida dialética marxista de forças produtivas e relações de produção: qual será a influência da digitalização e da globalização não apenas sobre as condições de produção em sentido estrito, mas sobre nossa existência social, nossa práxis e nossa experiência (ideológica) da interação social?

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De história e consciência de classe e dialética do esclarecimento, e volta. (Artigo em formado científico)

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A publicação deste polêmico artigo é uma homenagem de Lua Nova aos oitenta anos de História e Consciência de Classe, de Georg Lukács. Seu autor faz um resgate do jovem Lukács, identificando os pressupostos e idéias que tornam esse livro de 1923 não tanto filosoficamente, mas politicamente, um feito revolucionário, em sintonia com o ''Evento de 1917'' na Rússia. Zizek entende que é justamente seu teor político, o qual aponta para uma crítica radical dos regimes liberal-democráticos predominantes no Ocidente, que o mantém atual, nesse sentido ultrapassando os limites auto-impostos dos autores da Dialética do esclarecimento.

Palavras-Chave: Lukács; revolução russa; Escola de Frankfurt.

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